quarta-feira, 16 de junho de 2010

Existe caso mal resolvido?

Caso mal resolvido?

Quem nunca passou por essa situação ou não conhece um amigo(a) que está preso a um relacionamento passado?

Pesquisando na net encontrei um texto que destaca os seguintes pontos:

- Não existem casos mal resolvidos.Os protagonistas desses 'casos' é que ficam bem ou mal resolvidos.

- Se alguém me diz: "Tal relação ficou mal resolvida", limito-me a comentar: "Então pronto! Ficou resolvida como 'mal resolvida'.

- Uma sequência de fatos e de comportamentos é suficientemente eloquente para fornecer o diagnóstico (e o prognóstico) de qualquer relacionamento.

- Sair de uma relação com as palavras certas, dissecando o adeus em minúcias, numa interminável e desgastante sessão de perguntas e respostas, também pode ser doloroso.

- Talvez o mais indolor dos finais seja aquele em que o sentimento se dissolve durante a própria relação.

- Será que a vida útil do romance não foi feita para acabar justamente naquela página?

- Nem todas as histórias são brindadas com finais felizes e esclarecedores, o que, em hipótese alguma, é motivo para menosprezar a sua importância.

- Também não é incomum ver pessoas acorrentadas a impasses de seu passado, ao longo de anos, até mesmo de décadas. Neste caso, nem o tempo, que sempre ajuda a pulverizar dores, mágoas e culpas, conseguiu ser um bom remédio. E aí a coisa pode acabar assumindo níveis patológicos.

- É preciso tomar cuidado. Não há nada pior do que se tornar um prisioneiro, principalmente do passado, que é tão estático quanto as velhas fotografias que o representam sem nada poder fazer.

Leiam o texto na íntegra em:

http://www.quelquechose.net/qq/arquivos/000309.html

O mito da ave FENIX é interessante: toda vez que ela é destruída ela ressurge das cinzas mais poderosa, forte e linda. Não preciso falar mais nada...

A incerteza do talvez ou certeza do não?

Carpe diem.

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